quarta-feira, 18 de junho de 2008

Expressividade - Sempre para sempre

“Há amor amigo, amor rebelde, amor antigo, amor de pele. Há amor tão longe, amor distante, amor de olhos, amor… de amante.
Há amor de Inverno, amor de Verão, amor que rouba como um ladrão. Há amor passageiro, amor não amado, amor que aparece, amor… descartado.
Há amor despido, amor ausente, amor de corpo e sangue… bem quente.
Há amor adulto, amor pensado, amor sem insulto, mas nunca… nunca tocado.
Há amor secreto de cheiro intenso, amor tão próximo, amor… de incenso.
Há amor que mata, amor que mente, amor que nada… mas nada te faz contente, me faz contente.
Há amor tão fraco, amor não assumido, amor de quarto que faz sentido.
Há amor eterno, sem nunca talvez, amor tão certo, que acaba de vez.
Há amor de certezas contra a dor, amor que afinal é amor… sem amor.
O amor é tudo… tudo isto e nada disto, para tanta gente, é acabar um amor igual e recomeçar um amor diferente… sempre para sempre… para sempre.”

(Donna Maria)

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